Bitcoin, Ouro, Real/Dólar e S&P500. Veja o desempenho do dia em uma informação dinâmica e objetiva.

O Bitcoin tem dia de pouca movimentação, mas este movimento ajuda a fortalecer esta região de preço e pode torná-la em um forte suporte para assim romper próxima resistência na região de US$ 91.000. Hoje a pressão de venda voltou com a informação sobre a exchange japonesa enviar 893 Bitcoin no valor aproximado de US$ 78 milhões para a carteira fria da Mt. Gox (1Jbez) e outros 10.608 BTC, cerca de US$ 929 milhões, para outra carteira, a carteira de troco da Mt. Gox (1DcoA). A zona de liquidação em US$ 89.000 vem aumentando o volume.

Esta região poderá desencadear uma alta até a região US$ 91.000 ou voltar a puxar o preço para uma baixa. Vai ser breve ver este resultado.

O preço do Ouro, se movimenta com certa volatilidade, mas sem voltar a procura uma nova ATH. Neste momento cotado a US$ 3.020/oz vemos que os dados de hoje deixaram os investidores mais tranquilos voltando suas posições para ativos de maior risco. Dados os acontecimentos recentes sem muitas novidades e já precificados, podemos ter uma continuidade de baixa amanhã.

A cotação do dólar comercial é negociada em queda a R$ 5,70, e chegou em R$ 5,68 no meio do dia. Os agentes financeiros reagem aos comunicados do Copom na ata da última reunião que elevou a taxa básica, a Selic, para 14,25% ao ano. A ata do disse que a desaceleração da economia é “elemento necessário” para levar a inflação à meta. Afirmou que a taxa Selic deverá subir em menor magnitude na próxima reunião do colegiado, podendo ser uma alta de 0,25 ponto percentual, de 0,5 ponto percentual ou 0,75 ponto percentual.

O S&P 500 opera em estabilidade, uma vez que os sinais de uma nova deterioração na confiança dos consumidores atenuavam o otimismo dos investidores de que o governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pode adotar uma abordagem mais branda nas medidas tarifárias. Um relatório do Conference Board mostrou que um índice que monitora a confiança dos consumidores norte-americanos caiu para 92,9 em março, em um momento em que persistem as preocupações de que uma guerra comercial global poderia aumentar a inflação e desacelerar a economia. Economistas consultados pela Reuters esperavam que o índice recuasse para 94,0. Em um breve alívio para os mercados, Trump sugeriu na segunda-feira que nem todas as tarifas prometidas serão aplicadas até 2 de abril, com alguns países potencialmente recebendo isenções. No entanto, a incerteza iminente em torno da estratégia de Trump pesa sobre o sentimento do mercado.


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