Dia Tranquilo! Bitcoin, Ouro, Real/Dólar e S&P500. Veja o desempenho do dia em uma informação dinâmica e objetiva.

Após ser cotado a US$ 86.100 no início da abertura do diário no domingo, o Bitcoin recupera parte desta queda neste momento ao preço de US$ 84.940. O início da semana é marcado por poucas movimentações no mercado em geral depois de uma semana anterior marcada por grande volatilidade, para hoje prevalece ainda a análise feita ontem, a análise de abertura da semana que faço todos os domingos, e nela destaco:
Estamos fechando a semana e a região de US$ 86.000, mencionada na análise da semana passada, continua a ser uma forte resistência e a região de US$ 75.000 se tornou um poderoso suporte, sendo tocado 2 vezes nos dias 07 e 09. O adiamento por 90 dias para serem aplicadas/negociadas as tarifas mundo afora, mesmo que a China tenha ficado de fora, o que é o maior problema, não desanimou investidores que tomaram risco, elevando o preço para US$ 83.660 neste momento. O volume de negociação continuou caindo no final de semana... / ... Mas as regiões de liquidação, principalmente na região de US$ 85.500, pode puxar o preço para baixo. O próximo suporte na região de US$ 75.000, o mesmo citado na semana passada, é bem real dada as incertezas comerciais provocadas pelos EUA mundo afora. Veja o gráfico, tire suas conclusões, trace a estratégia.
Assim permaneço hoje com a mesma análise, mesmo em um dia de pouca movimentação.

O Ouro cotado neste momento a US$ 3.209/oz, operando em leve queda, deixa espaço para investidores de curto prazo já pensarem e realizações, o que deverá puxar o preço buscando o primeiro suporte na região de US$ 3.180. Não parece ser um forte suporte e dada a breve tranquilidade do mercado poderemos então ver o preço buscando novamente os US$ 3.000/oz. Noticias favoráveis vão favorecer esta queda.

Como todo o mercado por aqui não tivemos surpresa, o Dólar opera beirando a estabilidade cotado neste momento a R$ 5,86 e assim deve fechar o dia.

S&P 500 operando em leve alta, a 5.444 pontos.
"Este já é um cenário muito pior do que a maioria esperava no início do ano", disseram os estrategistas do JPMorgam, destacando que o S&P 500 caiu apenas 13% desde seu pico de fevereiro e ainda negocia a 19x os lucros futuros — níveis tipicamente vistos no início de uma desaceleração, não no final. Eles argumentam que os riscos de recessão estão subprecificados. Historicamente, nas últimas cinco recessões, o S&P 500 caiu em média 37% do pico ao vale, com índices de preço/lucro (P/L) futuros caindo para 12x. Em contraste, os múltiplos de avaliação atuais permanecem elevados, sugerindo que as ações têm mais espaço para ajustes. Embora uma recuperação técnica tenha seguido o recente pico do VIX, observam que tais recuperações são geralmente de curta duração durante desacelerações econômicas. "Em 3 meses, [o S&P 500] é positivo fora das recessões, mas se a recessão se materializar, a taxa de acerto cai para 20%." Por Investing.


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